segunda-feira, 2 de julho de 2012

Para deputado Carlão, Hospital do Câncer de Jales reduz a distância e o sofrimento dos pacientes

Nova unidade recebeu investimento de R$ 10 milhões e vai diminuir em mais de um terço o tempo de espera por cirurgia




O deputado estadual Carlão Pignatari (PSDB) participou da inauguração dos setores de internação, centro cirúrgico e Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da Unidade III do Hospital de Câncer de Barretos na cidade de Jales, na última sexta-feira (dia 29). Na oportunidade, o deputado destacou que o investimento feito pelo Estado e pela voluntária dona Eunice Diniz ameniza o sofrimento das pessoas.
Para Carlão, os melhoramentos vão reduzir a distância e o sofrimento dos pacientes, que têm que se deslocar até Barretos em busca de tratamento. Carlão destacou o trabalho da população que ajuda, contribuindo para que o hospital possa continuar atendendo a população gratuitamente. “São pessoas parceiras que ajudam a melhorar a saúde e a qualidade de vida de quem necessita”, enfatizou.
Carlão também ressaltou o trabalho da arquiteta Ana Angélica Megiani, que cuidou de todo o projeto arquitetônico da nova unidade hospitalar.
Por sua vez, o governador Geraldo Alckmin disse que “hoje passa a funcionar, praticamente, o hospital. Nós tínhamos em Jales, até agora, a parte ambulatorial, não tinha internação. Agora, passamos a ter 30 leitos de internação, apartamentos com televisão, todos os equipamentos e privacidade. Um trabalho muito bonito, de muita qualidade”, explicou o governador.
O investimento na expansão do Hospital foi de R$ 10 milhões, sendo R$ 4 milhões do Governo do Estado, R$ 5 milhões de dona Eunice e R$ 1 milhão da iniciativa privada.
Já o secretário de Estado da Saúde, Giovanni Guido Cerri, “este é um importante investimento na regionalização e humanização do atendimento dos pacientes oncológicos tratados pelo SUS“.
Foram inaugurados 10 leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva), 30 leitos de internação e quatro salas cirúrgicas. A unidade, que hoje conta com 180 colaboradores, passará a ter 350 e o número de médicos dobrará de 20 para 40. Com isso, o tempo de espera dos pacientes por uma cirurgia cairá em mais de um terço.

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