Entre as
diretrizes estão erradicação do analfabetismo, universalização do atendimento
escolar e combate a discriminação
O
projeto do Plano Estadual de Educação do Estado de São Paulo foi aprovado nesta
terça-feira (14), pela Assembleia Legislativa, na forma de emenda aglutinativa
substitutiva. De acordo com o deputado estadual Carlão Pignatari, líder da
Bancada do PSDB, o novo Plano representa uma grande evolução para o setor
educacional paulista.
Carlão
explica que são nove diretrizes e 23 metas a serem implementadas na próxima
década. Entre as diretrizes estão a erradicação do analfabetismo, a
universalização do atendimento escolar, o combate a todas as formas de
discriminação, a gestão democrática da educação pública e a valorização dos
profissionais da educação.
O
plano, elaborado com base no Plano Nacional de Educação, é válido por dez anos,
podendo ser acrescido de um ano. O texto deve ser sancionado pelo governador,
já que proposto pelo Executivo.
Quanto às 23 metas, elas estabelecem prazos para a consecução
dos objetivos, entre eles a universalização do ensino dividido em pré-escola,
ensino fundamental, médio e especializado (deficiências, superdotação etc.); o
aumento do número de matrículas na educação superior; a melhora nos índices de
alfabetização conforme o ano escolar, bem como o verificado entre jovens e
adultos; os avanços mínimos nas avaliações do Ideb e na qualidade dos cursos
universitários; a oferta de escolas públicas com ensino em tempo integral, etc.
Cinco metas tratam da valorização, formação e planos de
carreira do magistério, da gestão democrática das escolas públicas e de
incremento nos recursos destinados ao financiamento da educação.
“As principais diretrizes do no novo Plano Estadual de Educação sintetizam o avanço que
deverá ocorrer na Educação, pois prevê uma série de ações que vão alavancar o
ensino nas escolas paulistas. Isso significa que estaremos oferecendo melhores
condições aos estudantes e também aos envolvidos do setor, como diretores, professores
e profissionais”, destaca o deputado Carlão Pignatari.
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