O deputado estadual
Carlão Pignatari (PSDB) foi escolhido para presidir a CPI (Comissão Parlamentar
de Inquérito), da Reprodução Assistida, cujo principal objetivo é proporcionar
à população carente acesso aos modernos tratamentos de fertilidade, pelo SUS
(Sistema Único de Saúde). A CPI tem a finalidade de, no prazo de 120
(cento e vinte) dias, investigar supostas irregularidades praticadas em
clínicas especializadas em Reprodução Assistida (R. A.), no Estado de São
Paulo.
Carlão tomou posse na quinta-feira (dia
17-05) como presidente da CPI, na Assembléia Legislativa. “O Estado paga o
tratamento para quem não quer conceber, mas nada há disponível para aqueles que
querem ter filhos”, observa Carlão.
De acordo com o deputado,
atualmente, no Estado não existem órgãos fiscalizadores próprios para tal
atividade e muito menos comissões para acompanhar o que acontece nas clínicas
privadas. Acrescentou que segundo reportagens publicadas sobre a prática da
Reprodução Assistida no País,
constatou-se vários casos com denúncias.
O
deputado cita algumas das denúncias como: venda de medicamentos direto das
clinicas, e que são feitos anualmente no Brasil milhares de ciclos de
fertilização in vitro, em cerca de 100 clínicas reconhecidas e os gastos
com medicamentos representam cerca de 50% do tratamento, que custa entre R$ 6.000,00 a R$ 20.000,00
por tentativa.
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