Deputado Carlão Pignatari foi um dos principais
articuladores para aprovação da Vara
O deputado Carlão Pignatari e o desembargador Renato Nalini |
O
desembargador Renato Nalini, presidente do Tribunal de Justiça do Estado de São
Paulo, estará em Jales, no próximo dia 7 de agosto, para proceder a instalação
da 5ª Vara da Comarca. A 5ª Vara foi criada através do Projeto de Lei
Complementar (PLC) 41/2009, aprovado no dia 6 de setembro de 2011, depois de um
árduo trabalho do deputado estadual Carlão Pignatari, líder da Bancada do PSDB
na Assembleia Legislativa.
Na
época, o presidente
do Tribunal de Justiça era o desembargador José Roberto Bedran, com o qual
Carlão desenvolveu várias gestões para que o projeto fosse encaminhado à
Assembleia. Em seguida, Carlão manteve contatos com as diversas bancadas do
Parlamento paulista, visando a aprovação do PLC 41/2009.
Recentemente, o prefeito de Jales, Pedro Calado,
acompanhado de uma comitiva de lideranças da cidade, esteve com o desembargador
Renato Nalini, para pedir a instalação da 5ª Vara. Para que isso pudesse
ocorrer, entretanto, dependia da designação de um juiz. Na semana passada, o
Diário Oficial publicou o decreto do provimento do nome do juiz Adílson Vagner
Ballotti, da 3ª Vara Cível de Fernandópolis.
O diretor do
Fórum de Jales, juiz Marcos Takaoka, informou que Nalini confirmou a instalação
para o dia 7, às 15 horas. Na oportunidade, o presidente do TJ vai inaugurar
também o novo prédio do Juizado Especial Cível e Criminal (antigo pequenas
causas), que atualmente funciona em acomodações precárias dentro do Fórum. O prédio
novo foi construído na Rua Quinze, esquina com a Rua Seis, e, ao sair do Fórum,
libera espaço físico para instalação 5ªVara.
“Quero
agradecer, de público, o deputado Carlão Pignatari, pelo empenho e esforço dele
para agilizar o trâmite do processo e a 5ª Vara fosse aprovada. Nós do Fórum de
Jales estamos muito agradecidos ao deputado Carlão e queremos contar com a sua
presença na solenidade de inauguração da 5ª Vara e do prédio do Juizado
Especial”, concluiu o juiz Marcos Takaoka.
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