quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Carlão Pignatari participa da ampliação de crédito do Banco do Povo

O deputado estadual Carlão Pignatari (PSDB) participou, nesta quarta-feira, da abertura do 5º Mutirão do Microcrédito do Banco do Povo Paulista (BPP), cuja cerimônia aconteceu no Palácio dos Bandeirantes. O governador Geraldo Alckmin e o secretário do Emprego, Davi Zaia, anunciaram, duas novidades: a redução da taxa de juros de 0,7% para 0,5% ao mês, o que o torna o banco com a menor taxa de crédito para microempreendedores do País, e o aumento de 100% no limite de crédito, passando de R$ 7.500 para R$ 15.000.
"Os juros mais baratos do País para o pequeno empreendedor. Não é para consumo, é para gerar renda. Cabeleireira, manicure, aquele que quer montar uma oficina, é capital de giro para vendedor, mecânico, carpinteiro, eletricista, enfim, todo microcrédito. O montante de crédito vai para R$ 150 milhões", afirmou o governador.
Além disso, nesta edição o programa colocará à disposição da população unidades móveis do Banco do Povo. Serão 5 veículos com uma equipe de agentes de crédito em cada um, totalmente identificados e capacitados que percorrerão as regiões administrativas do Estado. O Mutirão do Microcrédito estará presente, para concessão de empréstimos, em todas as 476 unidades dos 461 municípios que são atendidos pelo Banco do Povo.
“O governo do Estado tem feito um grande esforço para alavancar a economia paulista, fomentando os pequenos negócios e oferecendo oportunidades a todos que desejam trabalhar e sair da informalidade. É uma chance de gerar empregos e aumentar a arrecadação do Estado, o que acaba sendo revertido em benefícios para a própria população”, comentou o deputado Carlão Pignatari.
O programa é gerenciado pela Secretaria Estadual do Emprego e Relações do Trabalho (Sert) em parceria com as prefeituras e tem o objetivo de promover a geração de emprego e renda no Estado. É o maior programa estadual de microcrédito do País, com taxa atual de inadimplência de apenas 1,2%.
Os recursos utilizados são provenientes do Governo de São Paulo (90%) e das prefeituras parceiras (10%), tendo como agente financeiro o Banco do Brasil. 

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